El espantapájaros y el científico

apuntes sobre algunas tonterías y la angustia de Oppenheimer

Autores/as

  • Lia Carneiro Silveira Escola de Psicsnalise dos Fóruns do Campo Lacaniano

DOI:

https://doi.org/10.31683/stylus.v1i47.1059

Palabras clave:

Saber, Psicoanálisis, Ciencia, Angustia

Resumen

Desde que fue inventado por Freud, el psicoanálisis ha sido blanco constante de ataques. El último de ellos ha sido el recientemente publicado Que bobagem! Pseudociência e outros absurdos que não merecem ser levados a sério, de Nathalia Pasternak y Carlo Orsi, que reedita la vieja acusación de que el psicoanálisis es una “pseudociencia”. Al mismo tiempo, se estrena en los cines la película del director, guionista y productor británico Christopher Nolan, que explora la vida del científico Oppenheimer. El encuentro temporal de estos dos productos de la civilización actual nos brinda una excelente oportunidad para comparar el saber en juego en la ciencia y el saber del psicoanálisis, rastreando sus aproximaciones y diferencias, con el fin de explorar un producto que la ciencia refuta, pero que el psicoanálisis recoge como recipiente de su funcionamiento: la angustia del sujeto.

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Publicado

2024-10-22

Cómo citar

Silveira, L. C. (2024). El espantapájaros y el científico: apuntes sobre algunas tonterías y la angustia de Oppenheimer. Revista De Psicanálise Stylus, 1(47), pp. 39–56. https://doi.org/10.31683/stylus.v1i47.1059

Número

Sección

TRABAJO CRÍTICO CON LOS CONCEPTOS