Marguerite Duras, femme de lettres

Autori

  • Beatriz Soares Chnaiderman Formações Clínicas - FCL-SP

DOI:

https://doi.org/10.31683/stylus.v0i38.409

Parole chiave:

Marguerite Duras, Literatura, Artista, Identidade

Abstract

Trabalho acerca da função da escrita de livros para Marguerite Duras, desde o momento em que publicou seu primeiro romance, durante a Segunda Guerra, passando pelo período que denominou “a loucura da escrita”, até uma de suas últimas entrevistas concedida sobre o tema. Sem nos deixar arrebatar pelas histórias tantas vezes contadas sobre sua infância, tentadoras para explicar sua necessidade de escrever, esboçamos a hipótese, diante do caso clínico da artista, de que Marguerite Duras escrevia para se livrar. A pesquisa deixa em aberto o que pode aportar acerca da questão da nominação e sua relação com o saber.

Downloads

I dati di download non sono ancora disponibili.

Riferimenti bibliografici

Auvray, D. (2003), Marguerite telle qu’en elle même (filme).

Barthes, R. (2004). Le degré zéro de l’écriture: suivi de nouveaux essais critiques. Paris: Les Éditions du Seuil. (Trabalho original publicado em 1953)

Bernheim, N. (1975). Marguerite Duras toune un film. Paris: Éditions Albatros.

David, M. (1996). Marguerite Duras: une écriture de la jouissance. Paris: Desclée de Brouwer.

Devarrieux, C. (2014). Une vie: plus de cinquante livres en cinquante ans. In C. Devarrieux. Marguerite Duras, une vie d’écrits. Paris: Libération. (Trabalho original publicado em 1996)

Duras, M. (1950). Barrage contre le pacifique. Paris: Gallimard.

Duras, M. (1991). India song. Paris: Gallimard. (Trabalho original publicado em 1973)

Duras, M. (1993). La douleur. Paris: Gallimard. (Trabalho original publicado em 1985)

Duras, M. (1995). Écrire. Paris: Gallimard. (Trabalho original publicado em 1993)

Duras, M. (2002). C’est tout. Paris: Gallimard. (Trabalho original publicado em 1995)

Duras, M. (2009). Cadernos da guerra e outros textos. São Paulo: Estação Liberdade. (Trabalho original publicado em 1943)

Freud, S. (1985). L’inquietante étrangeté. In S. Freud. L’inquiétante étrangeté et autres essais. Paris: Gallimard. (Trabalho original publicado em 1919)

Garrogou-Lagrange, M., & Millet, L. (2018). La compagnie des auteurs. France Culture (rádio). Recuperado de https://www.youtube.com/watch?v=XSd-px-FrM0&t=1s

Kuntz, M. (2014). Marguerite Duras: uma trajetória da mulher, desejo infinito. São Paulo: Baraúna.

Kristeva, J. (1989). Sol negro. Rio de Janeiro: Rocco.

Lacan, J. (1965). Hommage fait à Marguerite Duras. Recuperado de http://ecole-lacanienne.net/bibliolacan/pas-tout-lacan/

Lacan, J. (1975-1976). Séminaire 23: le sinthome. Inédito. Recuperado de http://staferla.free.fr/S23/S23%20LE%20SINTHOME.pdf

Vircondelet, A. (1995). Pour Duras. Paris: Calmann-Lévy.

Pubblicato

2019-10-07

Come citare

Chnaiderman, B. S. (2019). Marguerite Duras, femme de lettres. Revista De Psicanálise Stylus, (38), pp. 179 – 185. https://doi.org/10.31683/stylus.v0i38.409

Fascicolo

Sezione

TRABALHO CRÍTICO COM OS CONCEITOS