El racismo estructural de la civilización y la especificidad del discurso del analista

Autores/as

  • Lia Carneiro Silveira Escola de Psicsnalise dos Fóruns do Campo Lacaniano

DOI:

https://doi.org/10.31683/stylus.v1i41.559

Palabras clave:

Racismo, Psicoanálisis, Discurso analítico

Resumen

Vivimos en un momento político marcado, por un lado, por un sensible ascenso del fascismo y, por otro, por el intento de inventar una respuesta política a este. El psicoanalista se encuentra entre los actores invitados a dar respuesta a esta situación, lo que plantea la delicada cuestión de qué se puede decir desde el psicoanálisis. En este texto, tomamos como punto de partida el tema del racismo como fenómeno emergente en el escenario actual, para pensar las posibles respuestas a partir de la especificidad del discurso psicoanalítico

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Almeida, S. L. de (2018). O que é racismo estrutural? Belo Horizonte: Letramento.

Ambra, P. (2020). O lugar e a fala: a psicanálise contra o racismo em Lélia González. Sig Revista de Psicanálise, edição 14. Recuperado em 10 de julho, 2023, de http://sig.org.br/wp-content/uploads/2020/05/Edicao14-Convidado.pdf

Carta da IF-EPFCL (2014). Atualizada depois da Assembleia Geral de julho 2014. Recuperado em 10 de julho, 2023, de http://champlacanien.net/public/docu/4/ifCharte2014.pdf

Freud, S. (2011). Psicologia das massas e análise do Eu. In S. Freud. Psicologia das massas e análise do Eu e outros textos (1920-1923) (P. C. de Souza, Trad.). São Paulo: Companhia das Letras. (Trabalho original publicado em 1921)

Gay, P. (2010). Freud: uma vida para o nosso tempo. São Paulo: Companhia das Letras.

González, L. (1984). Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje, Anpocs.

Goya, F. (1979). Caprichos, desastres, tauromaquia, disparates. Madri: Fundación Juan March. Front cover.

Izcovich, L. (2006). L’impossible dans l’expérience analytique. L’en-Je Lacanien, 2(7): 9-30. Recuperado em 10 de julho, 2023, de https://www.cairn.info/revue-

l-en-je-lacanien-2006-2-page-9.htm

Izcovich, L. (2013). Las marcas de una psicoanálisis. Medellín: Ed. Universidad Pontificia Bolivariana.

Izcovich. L. (2018). As marcas de uma análise. São Paulo: Aller.

Lacan, J. (1967). Proposition du 9 octobre 1967 sur le psychanalyste de l’École. Scilicet, Paris, 1.

Lacan, J. (1967-1968). O seminário, livro 15: o ato psicanalítico. Inédito.

Lacan, J. (1992). O seminário 17: o avesso da psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. (Trabalho original publicado em 1969-1970)

Lacan, J. (1999). O seminário, livro 5: as formações do inconsciente. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. (Trabalho original publicado em 1957-1958)

Lacan, J. (2003). Pequeno discurso no Ortf. In J. Lacan. Outros escritos. Rio de Ja­neiro: Zahar. (Trabalho original publicado em 1966)

Paxton, R. O. (2007). A anatomia do fascismo. São Paulo: Paz e Terra.

Preciado, P. (2019). Um apartamento em Urano. Recuperado em 10 de julho, 2023, de https://revistalacuna.com/2019/12/08/n-8-12/

Rivera, T. (2020). Por uma psicanálise a favor da identidade. Cult. Recuperado em 10 de julho, 2023, de https://revistacult.uol.com.br/home/por-uma-psicanalise-favor-da-identidade/

Soares, E. (2002). A carne. Álbum: Do cóccix até o pescoço. Salvador: Maianga Discos.

Soler, C. (1998). Sobre a segregação. In L. Bentes & R. F. Gomes (Orgs.), O brilho da infelicidade. Rio de Janeiro: Contracapa.

Soler, C. (2018). Rumo à identidade. São Paulo: Aller.

Publicado

2023-08-14

Cómo citar

Silveira, L. C. (2023). El racismo estructural de la civilización y la especificidad del discurso del analista. Revista De Psicanálise Stylus, 1(41), pp. 95–108. https://doi.org/10.31683/stylus.v1i41.559

Número

Sección

TRABAJO CRÍTICO CON LOS CONCEPTOS