Formación, psicoanálisis y patriarcado

el caso May

Autores/as

  • lorena amorelli reinato UFG

DOI:

https://doi.org/10.31683/stylus.v1i47.1067

Palabras clave:

Formación del analista, patriarcado, Psicoanálisis

Resumen

Es común notar que el discurso analítico se organiza a través de una lectura misógina de la sociedad y reitera prácticas de violencia y opresión. Ante esto, este artículo se propone debatir la formación en psicoanálisis basada en formaciones culturales, más específicamente, el patriarcado como orden que rige las relaciones de dominación-explotación entre hombres y mujeres. El objetivo es incentivar a los psicoanalistas a profundizar el debate sobre la formación en psicoanálisis, considerándola basada en los efectos del discurso psicoanalítico sobre la civilización. Para ello, se utiliza ampliamente el campo del psicoanálisis para presentar y analizar el caso May como relato de un camino formativo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Alberti, S. (2019). Escola de Psicanálise dos Fóruns do Campo Lacaniano. In A. M. Sigal, B. Conte, & S. Assad (Org.), Ofício do psicanalista II. São Paulo: Escuta.

Federici, S. (2019). Mulheres e caça às bruxas: da Idade Média aos dias atuais. São Paulo: Boitempo.

Foucault, M. (1999). História da sexualidade (M. T. da C. Albuquerque & J. A. G. Albuquerque, Trad.). Rio de Janeiro: Record. (Trabalho original publicado em 1988)

Freud, S. (2016). A questão da análise leiga. In S. Freud. Obras completas (P. C. L. de Souza, Trad.) (Vol. 17, pp. 9-98). São Paulo: Companhia das Letras. (Trabalho original publicado em 1926)

Freud, S. (2016). A análise finita e a infinita. In S. Freud. Fundamentos da clínica psicanalítica. Obras incompletas de Sigmund Freud. Belo Horizonte: Autêntica. (Trabalho original publicado em 1937)

Haug, F. (1999). Female sexualization: a collective work of memory. London: Verso.

Irigaray, L. (2017). Este sexo que não é só um sexo: sexualidade e status social da mulher. São Paulo: Editora Senac.

Lacan, J. (1998). A direção do tratamento e os princípios de seu poder. In J. Lacan. Escritos (1a ed.). Rio de Janeiro: Zahar. (Trabalho original publicado em 1958)

Lacan, J. (2005). O seminário, livro 18: de um discurso que não fosse semblante (1a ed.). Rio de Janeiro: Zahar. (Trabalho original publicado em 1971)

Mezan, R. (1985). Freud, pensador da cultura. São Paulo: Brasiliense.

Parker, I. (2005). Qualitative psychology: introducing radical research (1a ed.). Maidenhead: Open University Press.

Parker, I. (2006). Cultura psicanalítica: discurso psicanalítico na sociedade ocidental. São Paulo: Ideias & Letras.

Preciado, P. B. (2020). Eu sou o monstro que vos fala: relatório para uma academia de psicanalistas. Rio de Janeiro: Zahar.

Rosa, M., Estêvão, I. R., & Braga, A. P. M. (2017). Clínica psicanalítica implicada: conexões com a cultura, a sociedade e a política. Psicologia em Estudo, (22), 359-369.

Saffioti, H. (2015). Gênero, patriarcado e violência (2a ed.). São Paulo: Expressão Popular/Fundação Perseu Abramo.

Sayers, J. (1991). Mães da psicanálise: Helene Deutsch, Karen Horney, Anna Freud, Melanie Klein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Sigal, A. M. (2018). Para entender melhor a questão da não regulamentação da psicanálise. Boletim Online, (46).

Sousa, R. F. (2017). Cultura do estupro: prática e incitação à violência sexual contra mulheres. Revista Estudos Feministas, 25(1), 9-29. Recuperado de https://doi.org/10.1590/1806-9584.2017v25n1p9

Publicado

2024-10-25

Cómo citar

amorelli reinato, lorena. (2024). Formación, psicoanálisis y patriarcado: el caso May. Revista De Psicanálise Stylus, 1(47), pp. 121–132. https://doi.org/10.31683/stylus.v1i47.1067

Número

Sección

TRABAJO CRÍTICO CON LOS CONCEPTOS