Formación, psicoanálisis y patriarcado
el caso May
DOI:
https://doi.org/10.31683/stylus.v1i47.1067Palabras clave:
Formación del analista, patriarcado, PsicoanálisisResumen
Es común notar que el discurso analítico se organiza a través de una lectura misógina de la sociedad y reitera prácticas de violencia y opresión. Ante esto, este artículo se propone debatir la formación en psicoanálisis basada en formaciones culturales, más específicamente, el patriarcado como orden que rige las relaciones de dominación-explotación entre hombres y mujeres. El objetivo es incentivar a los psicoanalistas a profundizar el debate sobre la formación en psicoanálisis, considerándola basada en los efectos del discurso psicoanalítico sobre la civilización. Para ello, se utiliza ampliamente el campo del psicoanálisis para presentar y analizar el caso May como relato de un camino formativo.
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