El arte como acrópolis y la mercantilización de la poíesis

Autores/as

  • Jéssica Pingarilho Batista Universidade Federal do Pará

DOI:

https://doi.org/10.31683/stylus.v1i45.1060

Palabras clave:

Arte, Psicoanálisis, Poíesis

Resumen

Este artículo tiene como objetivo articular las dimensiones de la captura del arte, su relación con los giros del sujeto y la forma en que, hoy, la máxima de mercantilización y consumo desenfrenado anclada en el discurso capitalista distorsiona y vacía el hacer poético. Se propone una oposición radical a este intento de vaciar el hacer subjetivo a través de dispositivos tecnológicos y juegos de poder encarnados en el poder adquisitivo, desde una lectura y postura psicoanalítica, buscando rescatar al sujeto del hacer poético, aburrido y dividido entre la dimensión significante, de la palabra y la dimensión indecible de lo Real que la atraviesa

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Publicado

2024-06-14

Cómo citar

Pingarilho Batista, J. (2024). El arte como acrópolis y la mercantilización de la poíesis. Revista De Psicanálise Stylus, 1(45), pp. 165–176. https://doi.org/10.31683/stylus.v1i45.1060

Número

Sección

TRABAJO CRÍTICO CON LOS CONCEPTOS