Aprenderé a leer el inconsciente para enseñar a mis camaradas
¿por qué una Comisión de Relaciones Étnico-raciales, Diversidad y Equidad en nuestra Federación?
DOI:
https://doi.org/10.31683/stylus.v1i46.1029Palabras clave:
Étnico-racial, Diversidad, EquidadResumen
El presente artículo destaca la importancia del psicoanálisis en sociedades racializadas y cómo el racismo estructural está presente en todos los aspectos de la vida cotidiana. Enfatiza la necesidad de debatir cuestiones relacionadas con el acceso al psicoanálisis, la formación de analistas y políticas afirmativas. Menciona la importancia de ampliar los límites y dar voz a las personas que desean involucrarse con el psicoanálisis, independientemente de sus circunstancias socioeconómicas. La discusión sobre la creación del comité y sus objetivos refleja la búsqueda de un psicoanálisis más inclusivo y atento a las cuestiones étnicas y raciales en un contexto en el que el racismo estructural es una realidad persistente. Concluye con un llamado a la acción, destacando la responsabilidad de la comunidad analítica en abordar estos problemas y promover un psicoanálisis más accesible y diverso.
Descargas
Citas
Askofaré, S. (2009). Aspectos da segregação. A Peste, São Paulo: Educ, 1(2), 345-354.
Askofaré, S. (2022). Psicanálise ou racismo. In Jornadas de abertura. Rio de Janeiro: Fórum do Campo Lacaniano. No prelo.
Battista, J. (2019). Quefazeres do real. Wunsch: que alegria encontramos nós naquilo que constitui nosso trabalho? Rio de Janeiro: Internacional dos Fóruns do Campo Lacaniano, (19), 14-17.
Brasil (2012). Lei no 12.711. Brasília, DF. Recuperado de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12711.htm
Cunha, E. (2022). Transmissão oral. Reunião Comissão de Relações Étnico-raciais, Diversidade e Equidade.
Evaristo, C. (2016). Olhos d’água (1a ed.). Rio de Janeiro: Pallas.
Evaristo, C. (2017). Ponciá Vicêncio (3a ed.). Rio de Janeiro: Pallas.
Fingermann, D. (2016). A formação do psicanalista: a psicanálise pura. In D. Fingermann. A (de)formação do psicanalista (pp. 31-62). São Paulo: Escuta.
Folha de S.Paulo (2006). Manifesto “contra” alerta para acirramento de tensão. São Paulo.
Furtado, L. A. R. (2013). Entrevista com Maria Anita Carneiro Ribeiro. Stylus: o que responde o psicanalista? Ética e clínica I. Rio de Janeiro: Internacional dos Fóruns do Campo Lacaniano, (26), 141-152.
Lacan, J. (1998). A direção do tratamento e os princípios de seu poder. In J. Lacan. Escritos (pp. 591-652). Rio de Janeiro: Jorge Zahar. (Trabalho original publicado em 1958)
Lacan, J. (2003). Alocução sobre as psicoses da criança. In J. Lacan. Outros escritos (pp. 359-368). Rio de Janeiro: Jorge Zahar. (Trabalho original publicado em 1967)
Martinho, H. (2020). O que responde o psicanalista diante da urgência pandêmica e política? In Prelúdio X. XXI Encontro Nacional da EPFCL-BR. Recuperado de https://www.campolacaniano.com.br/2020-preludio-10/
Quinet, A. (2022). Psicanálise ou racismo. In Jornadas de abertura. Rio de Janeiro: Fórum do Campo Lacaniano. No prelo.
Sousa, F. (2021). Da clínica à polis: que dizer sobre o racismo. Salvador: Fórum do Campo Lacaniano.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Ao encaminhar os originais, os autores cedem os direitos de publicação para STYLUS.
Os autores assumem toda responsabilidade sobre o conteúdo do trabalho, incluindo as devidas e necessárias autorizações para divulgação de dados coletados e resultados obtidos, isentando a Revista de toda e qualquer responsabilidade neste sentido.