The limits of the body when crossing fantasy
DOI:
https://doi.org/10.31683/stylus.v1i45.996Keywords:
Body, Fantasy, Psychosomatic phenomenon, Nomination, InterpretationAbstract
This article questions the limits of the body in the psychoanalytic clinic in moments of crossing the fundamental fantasy, which involves a phallic meaning and a mode of jouissance. What effects can this crucial moment produce on the analysand's body? I start from the hypothesis that the psychosomatic phenomenon can suffer an aggravation in this crossing. And the direction of possible treatment in these cases is shown to be possible through nomination, via paraconsistent logic, producing a name, in a contingency way, that manages to tie the anguish. Thus, it seems possible to follow the analysis through interpretation, in order to operate with the paracomplete logic to untie, suspend the meaning and open up to the production of new meanings and to the undecidable.
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