I, knowledge, I do not speak
DOI:
https://doi.org/10.31683/stylus.v1i47.1066Keywords:
Knowledge, Limits of knowledge, Analyst’s desireAbstract
Starting from the text “The Freudian thing or Sense of the return to Freud in psychoanalysis” (Lacan, 1956/1998), more specifically from the well-known Lacanian prosopopeia “I, the truth, speak”, the author produces a small parody with her title “I, knowledge, I do not speak”, with the aim of tracing a path along which every analysis worthy of the name should follow, which could be stated “from the search for knowledge to the hole in knowledge”. For this construction, it was necessary to go to another text: “On psychoanalysis in its relations with reality” (Lacan, 1967/2003a), in which Lacan defends the incommunicability of the analyst’s knowledge. How, then, can we sustain this knowledge, which does not speak, without engaging in mystagogy and leaning towards religious obscurantism without the analyst’s desire being at stake?
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