The psychoanalyst, capitalism and segregation in the structure, history and jouissance discursive ordering
DOI:
https://doi.org/10.31683/stylus.v1i46.1040Keywords:
Segregation, Psychoanalyst, Discourse, Capitalism, Structure, History, JouissanceAbstract
The objective of the article is to discuss the structural (transhistorical) and discursive (historical) dimensions of segregation. The contradictory aspect of the discourse of science is addressed, which, while desegregator, ends up promoting an unprecedented extension of segregation. Discuss the ethical incompatibility between analyst discourse and the universalization of the science discourse, which, on the other hand, cannot be political. It is proposed that the discussion on discursive segregation cannot be carried out without criticizing the capitalist discourse. The nostalgia of the father-master of the contemporary ultra-right, with his segregationist cry, is analyzed as being an articulation with the representative of the S1 of the capitalist discourse, to save neoliberalism from its intrinsic crisis.
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