A incompletude do saber e da verdade na experiência analítica
DOI:
https://doi.org/10.31683/stylus.v1i47.1099Palavras-chave:
Paixão da ignorância, Transferência, Sujeito suposto saber, Ato analítico, Saber, VerdadeResumo
O presente artigo pretende seguir os caminhos do saber e da verdade ao longo da experiência analítica, partindo da questão inicial que situa a paixão da ignorância em sua função de causa do desejo de saber, o qual pode, por um lado, promover deslocamentos na posição do sujeito diante do saber que se extrai da elaboração advinda do trabalho significante engajado na transferência enquanto suposição de saber e, por outro, localizar o amor à verdade e seus desdobramentos até o consentimento com a meia-verdade no final da análise. Nesse percurso, são abordadas diferentes vertentes tomadas por Lacan sobre o saber e a verdade e que se demonstram em tempos distintos da experiência analítica desde sua partida até seu final.
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