A herança de Ponciá
DOI:
https://doi.org/10.31683/stylus.v1i46.995Parole chiave:
Psicanálise, Conceição Evaristo, Ponciá Vicêncio, Herança simbólica, Psicanálise e literatura, Nome-do-paiAbstract
Este pequeno escrito resulta da encruzilhada entre o percurso iniciado em um cartel sobre o Nome-do-Pai e meus estudos e trabalho junto à Comissão de Relações Étnico-Raciais, Diversidade e Equidade da Federação dos Fóruns do Campo Lacaniano, EPFCL-Brasil[1]. Traz ainda ecos, é efeito de momento anterior, aquele no qual, mais uma vez no contexto de um cartel, vivenciei importante encontro: com a psicanalista Neuza Santos Souza e seu “Tornar-se negro” (Souza, 2021), ausente nas citações, presente em todo o texto. Foi nessa encruzilhada que me encontrei com a bonita moça, Ponciá Vicêncio, criação literária da escritora mineira Conceição Evaristo. O presente escrito, produto de cartéis, procura contar algo de sua peculiar herança.
[1] Gestão 2021-2022.
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