Segregación
és tu que…
DOI:
https://doi.org/10.31683/stylus.v1i46.979Palabras clave:
Segregación, Malestar, Narcisismo, Gozo, PsicoanálisisResumen
Este artículo tiene como objetivo producir una reflexión y comprensión de los procesos de segregación contemporáneos utilizando el psicoanálisis como marco teórico. A partir de las nociones de fraternidad, identificación, narcisismo, discurso y goce, se mapearon puntos clave para comprender la relación del sujeto con el otro, que generan efectos segregacionistas. La constitución subjetiva impregna la relación con el otro, que está impregnada de amor y de odio. La producción de diferencia es esencial para la constitución subjetiva y si desaparece, el sujeto tiende a recurrir a la pulsión de muerte, a la pequeña diferencia identitaria como forma de situarse en el vínculo social. La formación de identidades está correlacionada con los fenómenos de segregación, que conlleva el engaño de creer que se puede proteger el propio modo de disfrute atacando el del otro. Tales fenómenos requieren una posición ética del psicoanalista, basada en el amor de transferencia, que permita una conexión con el otro sustentada en la vida y no en la muerte..
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