Función y campo del cuerpo del analista
el Nebenmensch como soporte para las travesías
DOI:
https://doi.org/10.31683/stylus.v1i42.926Palabras clave:
Cuerpo, Cuerpo del analista, Apoyo, PresenciaResumen
Resumen
El artículo pretende situar críticamente una modalidad de presentificación del cuerpo del analista como función de apoyo ante situaciones límite de inscripción narrativa en el vínculo social. En esos momentos de precariedad discursiva, articulamos la presencia corporal con la noción freudiana de Nebenmensch, el vecino. Tras un balance de la noción en las obras de Freud y Lacan, proponemos que la lectura de la calidad de esta presencia estable y extraña, entre la protección y el Ding, contribuye a la ubicación del rol del cuerpo del analista en momentos clave de los cruces. de un análisis, así como apoyo a las vivencias que bordean el abismo traumático.
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