Aborto femenino

del trauma a la legitimación de un deseo

Autores/as

  • Erika Vidal de Faria Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.31683/stylus.v1i42.912

Palabras clave:

aborto feminino, psicanálise, desejo, trauma

Resumen

Este artículo pretende abordar una discusión delicada y difícil sobre el aborto inducido. Proponemos pensar en este hecho y sus posibles efectos traumáticos, así como en el costoso traspaso de una mujer que decide abortar, apoyada en su deseo de no ser madre. ¿Cómo legitimar tal deseo si es clandestino? Nos parece que el hecho traumático radica precisamente en este impasse. Recurrimos a la teoría psicoanalítica para intentar circunscribir algunas particularidades presentes en este tema conflictivo, utilizando la película Nunca raras veces, a veces siempre como posible articulador de las inquietudes que fomentaron la producción de esta obra.

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Biografía del autor/a

Erika Vidal de Faria, Universidade Federal de Minas Gerais

Psicóloga e Psicanalista. Graduada em Psicologia e Mestranda em Estudos Psicanalíticos pela Universidade Federal de Minas Gerais. Pesquisadora colaboradora do LABTRANS - UFMG (Laboratório transdisciplinar: Família, Parentalidade e Parcerias Sintomáticas).

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Publicado

2023-10-20

Cómo citar

de Faria, E. V. (2023). Aborto femenino: del trauma a la legitimación de un deseo. Revista De Psicanálise Stylus, 1(42), pp. 25–38. https://doi.org/10.31683/stylus.v1i42.912

Número

Sección

TRABAJO CRÍTICO CON LOS CONCEPTOS

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