O que resta da infância
DOI:
https://doi.org/10.31683/stylus.vi29.703Palabras clave:
Marca, repetição, sintoma, ética do final da análiseResumen
A autora examina as diversas marcas deixadas pelas experiências da infância e sua repercussão no nível da repetição e do sintoma. Ela destaca diferentes abordagens do real, seja como impossível, seja como contingência indelével e se pergunta sobre as respostas éticas dos sujeitos e os efeitos possíveis da análise sobre esse ponto.
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Citas
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