Reinventar lazos y redes de atención psicosocial desde el psicoanálisis en tiempos de contrarreforma y confinamiento
DOI:
https://doi.org/10.31683/stylus.v1i41.562Palabras clave:
Psicoanálisis en extensión, Atención psicosocial, Segregación, Pandemia, Sujeto del inconscienteResumen
Atravesar un tiempo de pandemia con aires de pandemónium que confina y sofoca cuerpos convoca a la reinvención de la clínica. ¿Cómo eso se desarrolla en la práctica del psicoanálisis en extensión en un Centro de Atención Psicosocial? En la historia de la locura, el confinamiento es una marca de segregación, un tema que se actualiza en un momento en que el significante “confinamiento” es impuesto como medida de salud pública. En concomitancia, el avance de la ola de la contrarreforma bloquea las conquistas de la reforma psiquiátrica. El discurso del analista, como más uno entre otros discursos que permean el campo de la atención psicosocial, propone un suplementario que no lo hace Uno, pero, un lazo que tiene en cuenta la singularidad del sujeto y el hueco en la imposibilidad de la relación sexual. Para ello, el psicoanálisis en extensión apuesta en una interpretación contraria al significante “mental” que favorece una clínica al pie de la letra, sosteniendo la (po)ética de rescatar la palabra segregada para producir invenciones que permitan al sujeto resistir a los efectos de la segregación de la subjetividad de la época. Así, en las tesituras de los lazos y redes tecnológicos bajo transferencia, es relanzado el deseo de posibilitar la emergencia del sujeto del inconsciente en las urgencias que se imponen.
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