Nada fue suficiente para detenerlo: efectos del asesinato de niños en Río de Janeiro
DOI:
https://doi.org/10.31683/stylus.vi40.484Palabras clave:
Lingüística, Psicoanálisis, PolíticaResumen
Las autoras examinan las posiciones en lingüística, historia y psicoanálisis par- tiendo de la pregunta "Frente a la barbarie, ¿qué (y cómo) decir?". Toman como base las construcciones de autores clásicos de lingüística (Pêcheux), psicoanálisis (Freud y Lacan), y algunos autores contemporáneos como Soler y Berta, también en psicoanálisis. Una búsqueda no solo para comprender y analizar el aumento del uso de la violencia sucedida recientemente en Río de Janeiro y el mundo sino también para pensar en algunas formas de tratamiento para este fenómeno. Esto se basa en imágenes contemporáneas que denuncian el horror y el drama de las personas que sufren de impotencia, no solo política sino sobre todo subjetiva. Ma- dres, niños, estudiantes, profesores que intentan señalar el lugar de la asignatura que les pertenece y que es usurpada.
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