What does love become when it ends?
Reflections on transference management
DOI:
https://doi.org/10.31683/stylus.v1i45.983Keywords:
love, transference, identification, resistanceAbstract
This paper aims to investigate the possible articulations of love within psychoanalysis. As Lacan said, in an analysis, nothing is done other than talking about love. For this purpose, the importance of love for the phenomenon of transference is highlighted, as well as the ethical attention that the analyst must sustain in handling the treatment, since it is known that transference does not come without resistance. Such issues will be discussed through excerpts from a clinical case addressing factors such as identifications, love within a specular and imaginary perspective, which initially assist the transferential conjuncture. To contribute to the discussion, the initial formulations regarding the optical scheme will be presented, with the objective of questioning the position of the analyst in the transference.
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