Analyst’s desire and transference in online analysis with children
DOI:
https://doi.org/10.31683/stylus.v1i44.572Keywords:
Psychoanalysis, Child, Pandemic, Online, Analyst’s desire and transferenceAbstract
The appearance of a new virus, that mobilized the entire world, configures itself as a happening from the order of the real, as said by Soler (2018), marking a before and an after with still incalculable effects. Faced with this contingency, we were called to respond not only as a subject of our personal lives but also as analysts. How to proceed with the analysis in face of the urgency of social isolation and confinement? If for many adult and adolescent patients the process of remote listening, virtually, seemed to work, how to proceed with those that are passing through childhood, once their production puts the body in scene through the playing? Based on excerpts from two clinical cases, this article discusses the boundaries and the possibilities of online analysis of any child in the context of the pandemic, in the light of the fundamental principles that guide the psychoanalytic clinic.
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