Sou linda, sou Shirley, me inventei

Autores

  • Elisabeth da Rocha Miranda

DOI:

https://doi.org/10.31683/stylus.v0i35.145

Palavras-chave:

Posição sexuada; Posição subjetiva; Falo; Semblante.

Resumo

O artigo discute que não há identidade sexual dada de saída para o sujeito, pois nos constituímos sempre por um parecer ter ou parecer ser o falo. Pertencer a um sexo depende do preço que terá adquirido no desenrolar da vida a pequena diferença, logo depende da maneira como cada um se situa diante do significante falo. Não existe o significante que represente a mulher, nem o homem, há um só operador que permite no inconsciente dar conta da diferença sexual, e esse operador é o falo.

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Biografia do Autor

Elisabeth da Rocha Miranda

Fonoaudióloga. Psicanalista, membro AME da Escola de Psicanálise dos Fóruns do Campo Lacaniano-Brasil. Doutora e mestre em Psicanálise pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Professora convidada da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e da Universidade Veiga de Almeida. Membro do Conselho Editorial da Revista Marraio, Revista Interdisciplinar de Psicanálise com Crianças.
E-mail: bethrm@uol.com.br

Referências

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Lacan, J. (1971-1972/2012). O seminário, livro 19: …ou pior. (Vera Ribeiro, Trad.). Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
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Lacan, J. (1976-1977). O seminário, livro 24: l’insu que sait de l’une-béveu s’áile à mourre. Inédito.

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Publicado

2018-02-28

Como Citar

Miranda, E. da R. (2018). Sou linda, sou Shirley, me inventei. Revista De Psicanálise Stylus, (35), pp. 127–132. https://doi.org/10.31683/stylus.v0i35.145

Edição

Seção

DIREÇÃO DO TRATAMENTO